Europa fecha com ganhos. Anglo-americana Flutter Entertainment dispara 10%
Petróleo valoriza com queda dos "stocks" de crude nos EUA
Ouro ganha ligeiramente à espera da inflação nos EUA
Libra recua após inflação no Reino Unido ter ficado abaixo do esperado
Juros agravam-se na Zona Euro. "Yield" das Gilts aliviam após inflação abrandar no Reino Unido
Europa valoriza à espera da inflação nos EUA. Resultados impulsionam UBS
Euribor mantém-se a 3 meses e desce a 6 e a 12 meses
Wall Street negoceia no verde. UBS ganha mais de 5%, Mars agita mercado
Ouro desvaloriza após recuo da inflação nos EUA
Dólar reduz perdas após abrandamento da inflação nos EUA
Petróleo desce após queda das reservas dos EUA
"Yields" das obrigações britânicas aliviam com dados da inflação. Na Zona Euro, juros agravam-se
Europa fecha com ganhos. Anglo-americana Flutter Entertainment dispara 10%
- Preços no produtor nos EUA animam futuros da Europa. Ásia maioritariamente em alta
- Petróleo valoriza com queda dos "stocks" de crude nos EUA
- Ouro ganha ligeiramente à espera da inflação nos EUA
- Libra recua após inflação no Reino Unido ter ficado abaixo do esperado
- Juros agravam-se na Zona Euro. "Yield" das Gilts aliviam após inflação abrandar no Reino Unido
- Europa valoriza à espera da inflação nos EUA. Resultados impulsionam UBS
- Euribor mantém-se a 3 meses e desce a 6 e a 12 meses
- Wall Street negoceia no verde. UBS ganha mais de 5%, Mars agita mercado
- Ouro desvaloriza após recuo da inflação nos EUA
- Dólar reduz perdas após abrandamento da inflação nos EUA
- Petróleo desce após queda das reservas dos EUA
- "Yields" das obrigações britânicas aliviam com dados da inflação. Na Zona Euro, juros agravam-se
- Europa fecha com ganhos. Anglo-americana Flutter Entertainment dispara 10%
Os principais índices europeus deverão acompanhar a maioria das praças asiáticas nos ganhos, à medida que ganha força a crescente expectativa de que a Reserva Federal possa cortar juros em breve.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 somam 0,38%.
Esta quarta-feira os investidores deverão centrar-se nos números da inflação de julho nos Estados Unidos, depois de ontem terem sido conhecidos os preços no produtor, cujo aumento foi inferior ao esperado.
Também a centrar atenções e a impulsionar os índices britânicos na abertura deverá estar a inflação de julho no Reino Unido que acelerou para 2,2%, depois de dois meses nos 2% desejados pelo Banco de Inglaterra. No entanto, este valor fica abaixo dos 2,3% esperados pelos analistas e a inflação nos serviços, que tem sido analisada de perto pelo BoE, desacelerou de forma significativa.
Na Ásia, à exceção da China, os principais índices valorizaram pela quarta sessão consecutiva e caminham para a maior série consecutiva de ganhos num mês.
Entre as maiores subidas estiveram as cotadas japonesas, com os "benchmarks" do país a alcançarem máximos de agosto, depois de o primeiro-ministro Fumio Kishida ter revelado que não se ia recandidatar como líder do partido e que deverá, por isso, deixar o cargo em setembro.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, perde 0,44% e o Shanghai Composite cede 0,36%. No Japão, o Nikkei ganhou 0,58% e o Topix subiu 1,11%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 0,82%.
Os preços do petróleo estão a negociar em alta, depois de terem sido conhecidos dados que mostram que os "stocks" de crude e gasolina caíram na semana passada, o que poderá ser um indício de maior procura.
Ao mesmo tempo, os investidores seguem atentos ao conflito em Gaza, com a possibilidade de um alastrar da guerra impactar o fornecimento petrolífero numa das maiores regiões produtoras do mundo.
O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, ganha 0,65%, para os 78,86 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, soma 0,57%, para os 81,15 dólares por barril.
O Irão, que aponta o dedo a Israel, ainda não retaliou contra o assassinato de um oficial do Hamas em Irão, mas qualquer escalada do conflito no Médio Oriente é um claro catalisador de subida dos preços do crude, referiu à Reuters Vivek Dhar, analista do Commonwealth Bank of Australia.
"A preocupação imediata do mercado serão os ataques às infraestruturas petrolíferas do Irão, que representa 3% a 4% da procura mundial de petróleo, dos quais 25% a 50% é exportado", detalhou.
O ouro está a valorizar ligeiramente, com os investidores a anteciparem uma leitura da inflação nos Estados Unidos, que poderá definir o tom da próxima reunião de política monetária da Reserva Federal e na qual a maioria dos participantes do mercado espera um corte de juros.
O metal amarelo soma 0,1% para 2.467,61 dólares por onça.
Os números de ontem dos preços no produtor nos EUA vieram reforçar a expectativa de um corte de juros pela Fed em breve.
De acordo com as estimativas dos analistas, a inflação mensal e subjacente terá acelerado 0,2%, enquanto que os valores anuais e "core" deverão ficar nos 3% e 3,2%, respetivamente.
A libra está a negociar em queda face às principais divisas rivais e a centrar atenções esta quarta-feira, depois de terem sido conhecidos esta manhã os números da inflação no Reino Unido referentes a julho, que aceleraram menos do que o esperado.
A libra esterlina perde 0,29% para 1,166 euros e 0,23% para 1,2832 dólares, após cinco sessões em alta face à "nota verde".
Estes dados relançam expectativas de novos cortes de juros pelo Banco de Inglaterra ainda este ano, em particular porque a inflação nos serviços, que tem sido atentamente analisada pelo BoE, desacelerou de forma significativa.
"Dado que recebemos sinais mistos do relatório do emprego de ontem e que falta mais um relatório da inflação antes da reunião de setembro, a próxima decisão está em aberto. Dito isto, espero que o BoE faça uma pausa na próxima reunião e aguarde por mais dados antes de prosseguir [com um corte de juros] em novembro e, provavelmente, em dezembro", afirmou à Reuters Kyle Chapman, analista de câmbio do Ballinger Group.
Já o dólar recupera das perdas da sessão asiática, em que foi penalizado por um cenários de juros diretores mais baixos e o o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda dos EUA face a 10 divisas rivais - soma 0,1% para 102,665 pontos.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta quarta-feira, numa altura em que as bolsas negoceiam em terreno positivo.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somam 1,1 pontos base, para 2,807%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento avança 0,8 pontos, para 3,033%.
Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 1 ponto base, para 2,930%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se em 1,4 pontos, para 2,195%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviam 3 pontos base para 3,856%, numa altura em que os investidores incorporam dois cortes dos juros diretores em 25 pontos base pelo Banco de Inglaterra até ao final do ano, depois de a inflação de julho no Reino Unido ter acelerado menos do que o esperado.
Os principais índices europeus estão a negociar em alta pela segunda sessão consecutiva, com os investidores a aguardarem uma leitura da inflação nos Estados Unidos referente a julho, que poderá dar novas indicações sobre se a Reserva Federal poderá cortar juros em setembro.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,4% para 503,67 pontos, com o setor automóvel e das viagens a registarem os maiores ganhos. Já pela negativa, o setor mineiro perde mais de 1%, depois de uma das maiores empresas siderúrgicas do mundo ter sinalizado uma crise na indústria na China.
Entre os principais movimentos de mercado, o UBS valoriza 2,43% depois de ter registado lucros acima do esperado no segundo trimestre do ano, reforçando a expectativa do CEO, Sergio Ermotti, de remunerar os acionistas e finalizar a integração do Credit Suisse.
Por Londres, o FTSE chegou a ganhar mais de 0,5%, depois de terem sido conhecidos esta manhã os números da inflação no Reino Unido referentes a julho, que acelerou para 2,2%, depois de dois meses nos 2% desejados pelo Banco de Inglaterra.
No entanto, este valor fica abaixo dos 2,3% esperados pelos analistas e a inflação nos serviços, que tem sido analisada de perto pelo BoE, desacelerou de forma significativa, abrindo a porta a novas descidas de juros.
O mercado acionista "pode passar por um período de abrandamento" se os dados macroeconómicos forem dececionantes, "mas seria de curta duração", referiu à Bloomberg Susana Cruz, estratega da Panmure Liberum.
"Obviamente, a inflação no Reino Unido é um ótimo início. O cenário ideal seria vermos novas pressões desinflacionistas nos Estados Unidos e talvez uma aceleração do consumo na China, em vez da atividade industrial", rematou.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,35%, o francês CAC-40 valoriza 0,56%, o italiano FTSEMIB ganha 0,78%, o britânico FTSE 100 sobe 0,43% e o espanhol IBEX 35 avança 0,18%, à semelhança do AEX, em Amesterdão.
A taxa Euribor manteve-se hoje a três meses e desceu a seis e a 12 meses face a terça-feira e continuou acima de 3% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que se manteve em 3,542%, continuou acima da taxa a seis meses (3,398%) e da taxa a 12 meses (3,148%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,398%, menos 0,043 pontos, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também recuou hoje, para 3,148%, menos 0,032 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
A Euribor a três meses manteve-se, ao ser fixada em 3,542%, depois de ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.
Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
* Lusa
Wall Street arranca esta quarta-feira a registar ganhos. Os principais índices avançaram pela quinta sessão consecutiva, depois de o S&P 500 ter registado o seu melhor desempenho de quatro dias consecutivos desde o início do ano.
O S&P 500 mantém-se pouco alterado, ao subir 0,12% para 5.441,02 pontos. Já o Nasdaq Composite regista os maiores ganhos, ao crescer 0,17% para 17.216,09 pontos, enquanto o Dow Jones segue a valorizar 0,10% para 39.806,67 pontos.
A taxa de inflação homóloga dos EUA em julho cedeu para 2,9%, uma queda ligeira face aos 3% contabilizados em junho, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira. O mercado aguardava com grande expectativa estes números. Os novos dados pouco contribuem para alterar as apostas de que a Reserva Federal norte-americana (Fed) começará a reduzir as taxas de juro já no próximo mês.
Ric Deverell, da Macquarie, afirmou à Bloomberg que "Embora os riscos permaneçam, pensamos que a recuperação continuará no próximo ano, à medida que a Reserva Federal corta as taxas diretoras. No entanto, os próximos 6 meses serão críticos, com qualquer eventual fraqueza de dados suscetível de conduzir a uma maior volatilidade do mercado."
O UBS Group registou um lucro superior ao esperado no segundo trimestre, com as receitas da banca de investimento e os progressos na integração do Credit Suisse a ajudaram as ações da empresa a avançarem 5,14% no início da sessão de hoje.
Entre as grandes movimentações do dia estão as ações da Kellanova escalam 7,5% após a Mars ter feito uma oferta para a compra da fabricante das Pringles no valor de 36 mil milhões de dólares.
Quanto às "big tech", a Nvidia cede 0,19%, a Apple ganha 0,11%, a Amazon sobe 0,39%, a Microsoft cresce 0,26%, e a Meta valoriza 0,23%. Já a Alphabet recua 2,26%.
Os preços do ouro estão a negociar em terreno negativo, prejudicados pelos mais recentes dados relativos à inflação nos Estados Unidos, que caiu para 2,9% em julho, um valor ligeiramente mais positivo do que as previsões do mercado, que apontava para uma estabilização nos 3%.
O metal amarelo cede 0,31% para 2.457,43 dólares por onça.
Esta é a quarta descida consecutiva da inflação, depois de uma semana de volatilidade, que vem reduzir a hipótese de os Estados Unidos estarem a caminhar para uma recessão económica - reforçando assim a expecativa do primeiro corte da taxa de fundos federais em setembro pela Reserva Federal.
Noutros metais preciosos, a prata cai 0,35% para 27,76 dólares, a platina desce 0,77% para 934,26 dólares e o paládio cede 0,31% para 939,22 dólares.
O dólar americano reduziu as perdas em relação a um conjunto de moedas esta quarta-feira, mas continua a desvalorizar, depois de os dados do índice de preços no consumidor (IPC) dos EUA terem mostrado que a inflação no país está a abrandar.
Os valores referentes ao IPC alimentam as expectativas de que a Reserva Federal norte-americana (Fed) poderá avançar com um corte das taxas diretoras durante o próximo mês, ainda que não se espere um grande alívio na política monetária.
O Índice do Dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda face às suas principais rivais – recua 0,10%, para os 102,460 pontos.
Face à divisa nipónica, a "nota verde" mantém-se inalterada nos 146,830 ienes.
Já no Reino Unido a libra segue a desvalorizar, no seguimento de terem sido conhecidos os números da inflação britânica referentes a julho, que aceleraram menos do que o esperado. A libra recua 0,12%, para os 1,285 dólares.
Na Zona Euro, o euro ganha terreno ao valorizar 0,28%, para os 1,102 dólares.
O petróleo desce esta quarta-feira, depois de um relatório do setor ter apontado para uma subida das reservas de petróleo dos EUA – o que pode indicar uma menor procura -, enquanto as tensões no Médio Oriente continuam a escalar, com a incerteza a reinar na região que é responsável por um terço da produção mundial de petróleo.
Neste momento, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cai 0,78%, para os 77,74 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,26%, para os 80,48 dólares por barril.
Ambos os índices de referência caíram cerca de 2% na sessão anterior. Os dados sobre a inflação nos EUA, divulgados esta quarta-feira, estiveram em linha com as expectativas, tendo-se registado um abrandamento da inflação a maior economia mundial no mês de julho.
O Departamento de Energia dos EUA (DoE) revelou esta quarta-feira que os inventários de petróleo no país aumentaram 1,4 milhões de barris - a primeira subida em sete semanas. Os dados lançados esta quarta-feira contrastam com as previsões do American Petroleum Institute (API) - que apontavam para uma diminuição nos inventários de crude no país em 5,2 milhões de barris.
Já a Agência Internacional da Energia (AIE) apontou para um excedente global no quarto trimestre, caso a OPEP+ avance com os planos de restabelecimento da produção em outubro. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEO) também reduziu as suas previsões para a procura mundial durante este ano e o próximo, tendo citado a fraca procura por parte da China – maior importador mundial de crude – como uma das principais razões.
Depois da inflação no Reino Unido ter acelerado menos do que o esperado no passado mês de julho, os juros das "gilts" britânicas, com maturidade a dez anos, registaram um alívio em 4,6 pontos base para 3,823%
Os investidores preveem que o Banco de Inglaterra (BoE) possa avançar com dois cortes nas taxas diretoras em 25 pontos base, até ao final do ano.
Na Zona Euro, assistiu-se a um agravamento em toda a linha. Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, subiram 0,2 pontos base, para 2,782%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola aumentou 0,7 pontos para 3,015%. A rendibilidade da dívida italiana também cresceu, 0,4 pontos para 3,560%. Ao mesmo tempo, a rendibilidade da dívida francesa subiu 1,3 pontos para 2,915%.
Já os juros das "bunds" alemãs - de referência para a região - aumentaram 1,3 pontos base para 2,177%.
Os principais índices europeus registaram ganhos esta quarta-feira, com o arrefecimento da inflação nos EUA a alimentar as apostas de que em setembro a Reserva Federal norte-americana (Fed) poderá avançar com um corte nas taxas diretoras. Também os dados no Reino Unido revelaram uma aceleração menor do que o previsto na inflação no mês de julho.
O índice Stoxx Europe 600 - de referência para o continente – valorizou 0,49%, para 504,10 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o AEX, em Amesterdão, ganhou 0,15%, o italiano FTSEMIB avançou 1%, o britânico FTSE 100 valorizou 0,56% e o espanhol IBEX 35 subiu 0,27%. Na alemanha, o DAX somou 0,41%, enquanto o francês CAC-40 registou ganhos de 0,79%.
Quanto aos setores, o do turismo foi aquele que mais valorizou, ao subir 2,98%, enquanto o automóvel ganhou 1,53%. Os recursos naturais apresentaram a maior queda, ao desvalorizarem 1,10%, tendo as utilities (água, luz, gás) recuado 0,47%.
Entre os principais movimentos de mercado, o UBS Group subiu 5,29%, depois de os resultados do segundo trimestre terem superado as estimativas dos analistas.
Também os resultados positivos da anglo-americana Flutter Entertainment – empresa de apostas desportivas, que possui marcas como a PokerStars e a Sky Betting – fizeram o preço das ações da empresa disparar 10,54% na Bolsa de Londres. A empresa anunciou uma receita de 3,61 mil milhões de dólares, superando as expectativas de 3,39 mil milhões de dólares, o que representou um crescimento de 20% em relação ao ano anterior.
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