França abalou dívidas europeias, mas não deixou Portugal menos atrativo
As maiores necessidades de financiamento dos países da Zona Euro, para responder a grandes investimentos nomeadamente com defesa, traduziram-se em "yields" mais elevadas em 2025, apesar dos cortes de juros do BCE. A crise em França gerou preocupações, que se deverão manter em 2026.
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O ano que agora termina foi marcado, no mercado de dívida, por movimentos dissincronizados das principais autoridades monetárias globais. O Banco Central Europeu (BCE) colocou os juros em modo de pausa a meio do ano, enquanto a Reserva Federal norte-americana (Fed) acelerou no final de 2025. Mas acabou por ser a instabilidade política em França a fazer agravar as "yields".
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