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França abalou dívidas europeias, mas não deixou Portugal menos atrativo

As maiores necessidades de financiamento dos países da Zona Euro, para responder a grandes investimentos nomeadamente com defesa, traduziram-se em "yields" mais elevadas em 2025, apesar dos cortes de juros do BCE. A crise em França gerou preocupações, que se deverão manter em 2026.

Pedro Cabeços, presidente do IGCP, considera que Portugal 'representa uma incrível opção de investimento'.
Pedro Cabeços, presidente do IGCP, considera que Portugal "representa uma incrível opção de investimento". Vítor Mota
16:30
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O ano que agora termina foi marcado, no mercado de dívida, por . O Banco Central Europeu (BCE) colocou os juros em modo de pausa a meio do ano, enquanto a Reserva Federal norte-americana (Fed) acelerou no final de 2025. Mas acabou por ser a instabilidade política em França a fazer agravar as "yields".

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