Crise política cria stress na dívida e na bolsa francesas. Governo afasta resgate
A aritmética parlamentar aponta para um chumbo da votação de uma moção de confiança pedida pelo primeiro-ministro. Os investidores reagiram, atirando os ativos de risco ao chão. Os juros da dívida soberana do país agravaram o prémio de risco face à dívida alemã.

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A moção de confiança apresentada pelo primeiro-ministro francês, François Bayrou, apanhou os mercados financeiros de surpresa. Com a aritmética parlamentar a apontar para um chumbo da votação, e os partidos de esquerda e a extrema-direita a confirmarem a rejeição, avizinha-se mais uma crise política em França, com o segundo Governo a cair no espaço de menos de um ano - o que está a fazer com que os investidores se afastem dos ativos de risco do país.
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