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Juro da dívida portuguesa multiplica por sete em 2022. Fecha o ano nos 3,57%

O travão a fundo nos estímulos do BCE e uma inflação que teima em baixar ditaram o agravamento das "yields" das dívidas soberanas de todo o mundo. Mesmo a beneficiar de maior confiança das agências de "rating", Portugal não escapou.

Medina
Medina António Pedro Santos/Lusa
30 de Dezembro de 2022 às 18:43
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Os tempos em que Portugal tinha dívida pública com juros negativos parece ter chegado ao fim. A escalada da inflação e a mais rápida subida de sempre nas taxas de juro dos bancos centrais globais levou a um agravamento generalizado das "yields" nos mercados. Em Portugal, multiplicou-se por sete ao longo deste ano.

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