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Juros estão mais altos, mas custo da dívida não

O ambiente adverso do mercado mantém-se longe dos cofres do Estado, já que o custo das emissões do Tesouro em 2016 mantém-se em linha com o ano passado. Pior é a maturidade da dívida. Mas os analistas desvalorizam, até porque não é um factor essencial.

Miguel Baltazar
12 de Maio de 2016 às 00:01
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Se 2015 foi o ano dos mínimos históricos, 2016 tem sido um desafio para Portugal. É que os juros da dívida têm oscilado acima dos 3%, ora à custa das dúvidas quanto à receita de António Costa para a economia, ora ao sabor da turbulência internacional. Mas o impacto no financiamento do Estado é diminuto. A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) tem conseguido gerir com sucesso as emissões de Portugal, de tal forma que a taxa de juro média continua abaixo de 3%. Contudo, teve de abdicar das longas maturidades com as quais havia brilhado.

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