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Pequim aponta baterias à dívida "oculta" que fez crescer a China

Com a China em desaceleração, os governos locais têm menos dinheiro para gastar e estão cada vez mais pressionados pelo acumular de dívida. Para aliviar a pressão e dar liquidez imediata, o Governo central avançou com um programa de troca de dívida. Os analistas dizem que ajuda, mas alertam que é preciso mais para dar gás à economia.

Reuters
19 de Novembro de 2024 às 07:00
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O adiamento da reunião do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, de modo a terminar já depois das eleições norte-americanas, fez aguçar o interesse: o que teria Pequim na manga para anunciar? A resposta nada teve que ver com imobiliário, taxas de juro ou impostos. Tratou-se, antes, de um aumento do tecto da dívida dos governos locais. Esse limite foi elevado para 35,52 biliões de yuans (4,59 biliões de euros), permitindo emitir seis biliões de yuans (cerca de 787 mil milhões de euros) em obrigações especiais adicionais ao longo de três anos. O objetivo? Tentar reduzir a chamada "dívida oculta" que as administrações locais têm vindo a acumular e diminuir os riscos para a economia.

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