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Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Estaleiros com lamentações públicas e esperanças privadas

Sem trabalho e com o orgulho ferido. Durante quase três anos, os mais de 600 trabalhadores dos antigos Estaleiros Navais de Viana do Castelo limitaram-se a picar o ponto. Mas agora há um mar de esperança no “novo” Grupo Desportivo e Cultural.

29 de Março de 2016 às 00:01
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"Depois de ‘passar o cartão’, era a ‘conversa da treta’ e o perlongar até à hora da ‘bucha’ (comer a sandes diária e tomar café), continuar com os jogos, caminhadas ou outros entretimentos, até chegar a hora do almoço no refeitório da empresa, onde quase  todos os trabalhadores, uns às 12 horas e outros às 13, se encaminhavam para a dita refeição, servida por colegas. Estas, sim, tinham sempre o seu trabalho diário, que era criar as condições necessárias para servir atempadamente a comida, numa correria desenfreada, por vezes com enormes dificuldades laborais."

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