- Partilhar artigo
- ...
O ano de 2016 é o primeiro em que se faz a aplicação efectiva do novo enquadramento legal, por isso tornou-se necessário que as Entidades de Interesse Público (EIP) interiorizassem as suas consequências, nomeadamente o nível de exigência e de responsabilidade "que é maior para todos os intervenientes: as empresas, os órgãos de fiscalização, os auditores e também os reguladores" frisou Rui Martins, partner e assurance leader da EY, na abertura da conferência "Alterações às regras de relato financeiro e auditoria em Portugal: Mais Transparência ou Mais Complexidade?", que se realizou a 13 de dezembro de 2016 no Hotel Pestana Palace em Lisboa.