Fazer de Portugal um país verde
Celebrar duas décadas de existência é, de facto, um marco, sobretudo numa época em que tudo muda tão rapidamente. Fazendo um paralelo com o percurso da Vila Galé, há 20 anos, o grupo tinha apenas sete hotéis, maioritariamente no Algarve. Atualmente, prestes a assinalar os 30 anos de atividade, conta com 28 hotéis, dos quais 21 em Portugal e sete no Brasil. Há outros cinco em curso.
E à hotelaria soma-se já a atividade agrícola materializada nos vinhos e azeites Santa Vitória e na produção de frutas no Alentejo.
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Respeitar o meio-ambiente, ter políticas sustentáveis e assegurar a defesa da natureza sempre foram, e são cada vez mais, pilares no modelo de gestão da Vila Galé.
Por isso, acredito que Portugal teria muito a ganhar se genuinamente se tornasse e se assumisse como um país verde, que protege o ambiente.
Nesse sentido, hoje sou um acérrimo defensor da mobilidade elétrica, da existência de cidades menos poluídas, onde só circulassem carros elétricos, bicicletas e veículos menos nocivos para o ambiente. Mas também da aposta nas energias limpas, tirando partido dos recursos naturais e do 'know how' que temos e contribuindo para reduzir a nossa dependência do petróleo. Ou ainda da reabilitação urbana e da ecologia.
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Portugal e o turismo teriam muito a ganhar com este posicionamento, qualificando o país como destino verde, saudável e sustentável, até porque o que é bom para os turistas é também bom para os residentes.
Este artigo está em conformidade com o novo Acordo Ortográfico
No âmbito do 20º aniversário do Negócios, pedimos um artigo a várias personalidades sobre ideias para o futuro de Portugal.
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