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Coitado do próximo ministro das Finanças

Se o abrandamento se acentuar o governo saído das eleições vai ter de apertar o cinto para que a "proeza" de 2009 não se repita. Coitado do próximo ministro das Finanças.

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O relatório divulgado ontem pelo Conselho de Finanças Públicas (CFP) confirma que Portugal está numa encruzilhada. Por um lado, tem o défice (nominal) sob controlo, por outro continua vulnerável do ponto de vista orçamental. E não é apenas porque a dívida representa 125,8% do PIB. É porque o Governo não está preocupado com o défice estrutural, que se irá agravar se o ciclo económico se inverter. O CFP aponta três fatores que podem contribuir para isso: quebra do turismo, guerra comercial e alteração da política monetária do BCE. Se a isto juntarmos as previsões de abrandamento do PIB na Zona Euro e um eventual "hard Brexit", o cenário de perturbação orçamental intramuros não está totalmente afastado.

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