E outubro ainda tão longe
Uma coisa é, porém, certa: se o Governo descobrir a receita mágica de integrar todos os “players”, envolvendo-os no jogo parlamentar e nas regras da democracia, acredito que teremos Governo não só para o próximo Orçamento do Estado, mas, seguramente, para os vários que se lhe seguirão.
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Acompanho política desde os 15 anos e confesso que não me lembro de ter vivido tempos tão entusiasmantes como estes próximos meses (anos?) que temos pela frente. A validar esta minha afirmação não é despiciente o facto de os resultados eleitorais de março terem dado uma centralidade ao Parlamento como há muito não se via, num processo que, acredito, irá reforçar a nossa democracia.
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