Os heróis que escolhemos
As nossas admirações funcionam como espelhos: devolvem-nos as nossas prioridades, fragilidades e ambições. Há quem diga que somos a média das cinco pessoas com quem mais convivemos.
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A recente visita de Cristiano Ronaldo à Casa Branca foi um perfeito estudo sociológico — sem necessidade de artigos académicos, apenas uma pesquisa rápida nas redes sociais. Bastou vê-lo ao lado de Donald Trump para se formarem dois exércitos: os entusiastas, orgulhosos como se tivessem sido convidados para a Sala Oval, e os “haters”, prontos a desmontar o momento centímetro a centímetro. Nunca é só sobre o Cristiano. É sobre nós.
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