Convido sociólogos, psicólogos, filósofos a assistirem e a tirarem ilações sobre o fenómeno. Não tentem rebaixar, chamar de seita, igreja maná, berucha … analisem e estudem. Este é o país real, das pessoas comuns que querem sentir. Apenas isso, sentir. O Cristina Talks foi, para mim, uma ode à vulnerabilidade individual e coletiva.
Segundo Tim, a “centelha” da reunião é a pessoa que não diz nada. Está lá a tomar notas e a prestar atenção ao que se está a passar. Observam o duelo dos egos sem interromper.
A “Roda da Vida” obriga-nos a parar, a pensar, a olhar para dentro, a refletir e, além disso, ajuda a identificar os aspetos que estão desajustados do que pretendemos. Com ela podemos construir a mudança que queremos na nossa vida.
Com o final do ano começamos a ser inundados, inevitavelmente, com as empresas, as marcas e as pessoas a fazerem os seus balanços de 2022 (vídeos do que fizeram, as melhores fotos e até as playlists Spotify de cada um) forçando-nos a aceitar que este ano/ciclo vai mesmo acabar.
Ao partir o projeto “às postas”, em vez de estar constantemente com o sentimento de que falta imenso para acabar, tenho o prazer das pequenas conquistas que vou fazendo ao longo do processo. E isto dá uma ideia de que não há objetivo nenhum que eu não consiga concretizar.
Esquecemo-nos de que éramos felizes a brincar às caricas na rua, sem luxo e com pais trabalhadores. E estamos a privar os nossos filhos desse ensinamento básico: na vida temos de batalhar para conquistar. Não basta querer.
Esta opção de mobilidade sustentável é magnifica para as cidades mas ainda um arraso de preocupação para as viagens mais distantes.
Saí de Lisboa com o carro com 75% de bateria a caminho do Algarve, sem o trabalho de casa feito. Não sabia onde podia carregar, os diferentes tipos de carregamento, tempos médios de autonomia, tempos médios de carregamento … ou seja, completamente verde (e não no bom sentido).
Manter a equipa motivada e tirar o melhor das pessoas que trabalham connosco é o maior desafio de quem entra neste mundo de gestão.
Confirmo que um concerto dos Coldplay é mesmo uma experiência do outro mundo, sustentada numa atuação de liderança e empatia nunca antes vista. Sei que tudo é ensaiado, estrategicamente bem articulado e pensado, por isso, trouxe comigo as lições de gestão mais bem aplicadas de sempre.
Não é fácil transformar uma cultura agressiva baseada na exclusão. É difícil colaborar com pessoas que querem dominar. Mas não temos outra escolha. Não podemos transformar os incluídos nos novos excluídos e chamar a isso mudança. Temos de incluir toda a gente até quem nos quer excluir.