Paulo Querido paulo@querido.pt 19 de Dezembro de 2012 às 01:08

Obama e Boehner aproximam posições sobre o agravamento fiscal

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1. Obama e Boehner aproximam posições sobre o agravamento fiscal

O presidente da câmara dos representantes viu rejeitado pela Casa Branca o seu "plano B" para evitar o abismo fiscal. O plano de John Boehner não era, no entender do pessoal de Barack Obama, suficientemente equilibrado, nomeadamente na questão dos impostos sobre os muito ricos. Entretanto Obama ofereceu-se para recuar na questão do limite para o aumento de impostos.

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A sua primeira proposta colocava a fasquia nos 250.000 dólares anuais, mas os Republicanos queriam-na mais acima. A nova proposta situa o limite nos 400.000 dólares (304.000 euros): o agravamento fiscal recairá sobre quem ganhe tanto ou mais por ano. Os avanços e recuos negociais são seguidos pela Imprensa de todo o mundo - uma novela da vida real que teve ontem o terceiro episódio em oito dias, com a presença de outro "ator", o secretário do Tesouro, Tim Geithner.

 

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A aproximação no que toca aos impostos foi recebida como um sinal positivo, mas com prudência.

 

2.União Europeia

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Obama e Boehner aproximam posições sobre o agravamento fiscal

 

3.Samsung

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A rival sul-coreana da Apple decidiu deixar cair as ações legais na Europa contra alguns dos produtos da americana. O comunicado é um tanto ridículo: a Samsung afirma querer competir «de forma justa no mercado, em vez do tribunal». Porque não o quis fez antes? Na segunda-feira um tribunal americano rejeitou o apelo da Apple para banir os smartphones da Samsung que violariam patentes suas; a Samsung aproveita o momento para amaciar as tensas relações entre as duas.

 

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