Dezembro é amigo, mas bancos centrais é que mandam
O mês de dezembro é historicamente favorável para as ações, mas 2025 está a ser um ano atípico e a agenda do mês está repleta de reuniões de bancos centrais que representam um risco considerável para a evolução das bolsas.
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Para os investidores de longo prazo pouco importam as variações dos ativos numa base diária, semanal ou mesmo mensal. As carteiras de investimento construídas com um horizonte temporal largo estão imunes às oscilações de curto prazo, pelo que não é habitual que as decisões de investimento tenham em conta os padrões sazonais dos ativos.
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