1. FMI despede-se de DSK e volta à Grécia

O ex-director voltou ao Fundo Monetário Internacional. Dominique Strauss-Khan foi à sede do Fundo, em Nova Iorque, pedir desculpa aos funcionários e despedir-se - um momento considerado "caloroso" pelo representante brasileiro no board. Christine Lagarde concedeu-lhe uma breve audiência.

Uma pequena mundanice que não atrasa o trabalho: quase ao mesmo tempo era tornado público o novo ajustamento da projecção para o crescimento económico em 2011 e algumas horas depois os delegados do FMI aterravam em Atenas. O cenário é mais pessimista: o crescimento passa de 2,5% para 1,6% do PIB do outro lado do Atlântico e de 2% para 1,9% na Zona Euro.

Na Grécia o FMI junta-se à Comissão Europeia e BCE para analisar a elegibilidade do país para a próxima parcela da ajuda. A troika vai passar a pente fino todos os programas de reforma, com "ênfase em privatizações e execução orçamental", segundo fonte do Ministério das Finanças grego.

3. Barack Obama

Um tio do presidente dos Estados Unidos foi preso por conduzir embriagado. A notícia ajudou a levar o nome de Obama à nuvem dos tópicos mais frequentes, mas o maior contributo veio da contratação de Alan Krueger para conselheiro económico. O novo presidente dos Conselheiros Económicos da Casa Branca vai ajudar à "missão urgente" de impulsionar a economia, disse Obama antes de anunciar um novo plano de estímulo ao emprego.

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