Silicon Valley contratou a sua Bobone. E o que é que isso nos diz?
Os gestores que agora se veem obrigados a ensinar boas maneiras aos seus quadros não são vítimas. São cúmplices de um modelo de recrutamento que desvalorizou tudo o que não era mensurável. O QI contou. O "stack" tecnológico contou. A cultura pessoal, a empatia, a convivência... não. E agora, pasme-se!, vemos os resultados.
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Entre rondas de investimento e linhas de código, Silicon Valley descobriu uma nova prioridade: ensinar jovens trabalhadores a lavar as mãos, usar desodorizante e cumprimentar colegas com um “bom dia” decente. Não, não estamos a falar de escolas primárias. Estamos a falar de empresas tecnológicas multimilionárias a contratar formadores de etiqueta e higiene básica para os seus recém-contratados. Uma espécie de Paula Bobone à americana.
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