As reformas de que a China precisa
Os riscos que a China enfrenta não estão completamente fora do seu controlo. A situação pode agravar-se se o país responder de novo com as mesmas políticas de 2008: ou seja, se tentar fortalecer a procura apenas com base em vastos estímulos orçamentais e monetários.
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Este ano assinala uma década desde o surgimento da crise financeira global. Para os Estados Unidos, 2018 é muito diferente de 2008. A economia passou da beira do colapso para a beira do sobreaquecimento, devido a um vasto corte de impostos que avançou quando o crescimento já se revelava robusto. A atitude em relação à China também mudou radicalmente. O reconhecimento de que a cooperação com a China era necessária para gerir a procura mundial deu lugar ao proteccionismo e à hostilidade.
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