O nosso futuro climático depende da preservação das florestas
Não podemos olhar para o combate à desflorestação como uma meta a longo prazo, como se pudéssemos emitir agora e capturar depois. As alterações climáticas não vão ficar à espera. Se conseguirmos os incentivos certos e agirmos rapidamente, podemos preservar mais de 1,8 mil milhões de hectares da floresta tropical existente e, ao mesmo tempo, acelerar a regeneração de mais mil milhões de hectares.
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Mesmo antes de assumir o cargo em janeiro de 2023, o presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva prometeu acabar com a desflorestação ilegal na Amazónia. Também restabeleceu parcerias para ampliar o financiamento da proteção florestal e anunciou uma cimeira presidencial dos países da Bacia Amazónica que terá lugar em Belém, em agosto. Lula está determinado em acelerar a cooperação global para proteger a maior floresta tropical do mundo, inclusive alavancando o recém-capitalizado Fundo Amazónia que é apoiado pela Noruega e Alemanha. O presidente Lula e a ministra do Ambiente do Brasil, Marina Silva, fizeram da proteção e preservação da Amazónia uma prioridade.
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