As crises representam testes exigentes para os governos. Em 2008, a maioria foi considerada deficiente quando o caos financeiro devorou o mundo desenvolvido. E em apenas alguns anos, a maioria dos líderes então eleitos foi afastado quando a raiva pública atingiu o pico. Até agora, os governos responderam muito melhor às consequências económicas do choque da covid-19. Mas irão os eleitores recompensá-los ou irá a fúria popular mais uma vez consumir os sistemas democráticos? O nosso futuro político dependerá de como os eleitores avaliarem o desempenho dos líderes nacionais.