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Há escassez de entusiasmo europeu, sobretudo atendendo à ascensão do nacionalismo económico e ao facto de os governos não querem correr o risco de enfurecer os seus eleitores. O presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, são largamente impopulares, pelo que não estão em condições de proporcionar a liderança necessária para ultrapassar o impasse atual. Apenas podemos esperar que von der Leyen esteja à altura do desafio.

O que será necessário para que a Europa desperte?

A maneira como os europeus utilizaram os recentes empréstimos de emergência para atenuar o impacto da pandemia de covid-19 é uma boa ilustração do atual estado da integração europeia.

Reinventar a União Europeia

Em crises, como em conflitos militares, a vitória nunca deve ser declarada cedo demais. Afinal, vencer batalhas significa pouco se alguém acabar no lado perdedor da guerra.

O fim do consenso económico

Apesar de o objetivo último ser geopolítico, as relações económicas internacionais foram definidas durante 70 anos pelas suas próprias regras.

A conquista geopolítica da economia

Como os tratados da UE são tão difíceis de alterar, o BCE está certo em explorar e experimentar. Mas as decisões sobre os objetivos que a instituição deve perseguir devem, em última análise, recair sobre os seus mandantes - os Estados-membros.

O admirável mundo novo dos bancos centrais

Ainda que o compromisso dos EUA seja claramente necessário, é preciso uma ação conjunta muito mais ampla para prevenir um desastre moral, médico e económico.

Um alerta pandémico global

A lição para a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen é simples: à falta de instrumentos eficazes para apoiar a sua agenda, deve estar disposta a dizer a verdade aos Estados-membros e a desencadear confrontos políticos se for necessário - um rumo arriscado, talvez, mas preferível à irrelevância.

A UE que não pode dizer não

Os EUA puseram deliberadamente a economia em primeiro lugar, optando por uma menor proteção da saúde pública e menos salvaguardas dos trabalhadores mas mais apoio orçamental. Já os países europeus puseram a saúde pública e a proteção social em primeiro lugar, confiando em medidas de confinamento inicialmente duras e no apoio por tempo indeterminado de preservação dos vínculos laborais, com poucos estímulos orçamentais adicionais.

Classificar o grande teste à pandemia

Thomas Edison disse a famosa frase que o génio é 1% de inspiração e 99% de transpiração. A inspiração esteve por trás da decisão de julho. Agora, a Europa deve começar a suar por uma boa causa.

A aposta de recuperação da Europa

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