O que falta para acelerar
É preciso que os empresários abdiquem de uma atitude egocêntrica e entendam que a união (por exemplo, agrupamentos complementares de empresa) é determinante para se ser competitivo.
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O Governo aprovou quinta-feira, em Conselho de Ministros, o programa “Acelerar a Economia”. O plano nasce de dois problemas estruturais. Um deles tem a ver com a forma como as políticas económicas do Estado vão variando conforme o Governo, induzindo desconfiança junto de empresários e investidores. O outro resulta da própria natureza do tecido empresarial português, ainda muito dependente do Estado, de incentivos e financiamentos. Ao Estado, em muitos casos, ainda é pedido um papel orientador, sendo que a sua tarefa essencial devia ser a de facilitador, para consolidar a iniciativa privada.
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