À terceira será de vez?
É tempo de questionar se ainda faz sentido um Banco de Fomento na economia nacional. Dando o benefício da dúvida, é esperado que a resposta não se alongue em mais um pilha de números que pouco acrescentam à competitividade do país.
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Aparentemente, "não há espaço para errar". O Banco Português de Fomento nasceu em 2020 e teve, desde então, duas falsas partidas, vários dirigentes, promessas de maior apoio à economia e ao crescimento e pouco de palpável a constatar. À terceira encarnação, será desta que o organismo que tem por missão criar "soluções inovadoras para apoiar projetos nacionais e internacionais, promovendo a sustentabilidade e o desenvolvimento económico" faz prova de vida?
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