De escândalo em escândalo
Em 2016, fomos surpreendidos com os mais de 11 milhões de documentos provenientes da agora famosa sociedade de advogados Mossack Fonseca que deixaram a nu mais de 200 mil empresas sedeadas em paraísos fiscais ligadas a primeiros-ministros, chefes de Estado, monarcas, atores, futebolistas. Cinco anos depois, e com os Luanda Leaks pelo meio, quase tudo parece igual.
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Os ciclos económicos sucedem-se e, aparentemente, os escândalos financeiros também. Em 2016, fomos surpreendidos com os mais de 11 milhões de documentos provenientes da agora famosa sociedade de advogados Mossack Fonseca que deixaram a nu mais de 200 mil empresas sedeadas em paraísos fiscais ligadas a primeiros-ministros, chefes de Estado, monarcas, atores, futebolistas. Cinco anos depois, e com os Luanda Leaks pelo meio, quase tudo parece igual.
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