Não basta ambicionar
Não basta responsabilizar o contexto externo pelo "modesto" desempenho, há uma elevada quota de responsabilidade interna. Portugal cresce pouco, apesar do esforço das empresas.
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Os palcos internacionais talvez retirem a pressão que muitas vezes é colocada pelos media nacionais sobre os protagonistas políticos, o que talvez ajude a explicar o desabafo do ministro das Finanças sobre o desempenho da economia portuguesa durante uma conferência organizada pelo jornal britânico Financial Times em Lisboa. Joaquim Miranda Sarmento reconheceu que "o nosso crescimento tem sido de 2% ou superior a 2%, o que ainda está abaixo do objetivo, da ambição do Governo".
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