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“Climate quitting”: quando os valores se sobrepõem ao ordenado

Cada vez mais trabalhadores estão a rejeitar trabalhar em organizações com as quais não partilham valores de responsabilidade ambiental e social. O fenómeno representa um desafio para as empresas.

26 de Julho de 2023 às 13:00
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clima, ambiente, cidades, desistência climática, climate quitting Getty Images
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Um em cada três trabalhadores com idade entre os 18 e os 24 anos já rejeitou uma oferta de emprego tendo em conta os compromissos ambientais e sociais das empresas (ou a falta deles), salientava um relatório realizado pela consultora KPMG no início do ano. A análise mostrou que os fatores ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governação) estão a influenciar as decisões de emprego de quase metade dos trabalhadores de escritório, com os mais jovens a impulsionarem a tendência crescente de procurar um emprego com ação protetora do ambiente e socialmente responsável. Também o “Workmonitor” 2022 da Randstad mostrou que cerca de metade dos trabalhadores recusaria entrar numa organização cuja posição sobre as questões ambientais não correspondesse aos seus próprios valores.

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