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No primeiro texto do ano, começo por deixar um desejo: 2024 tem de ser melhor do que o ano passado no combate ao aquecimento global. 2023 arrisca-se a ficar para a história como o momento de choque com a realidade - estamos a perder as batalhas contra as alterações climáticas. Foi o mais quente desde que há registos estatísticos; as emissões de gases com efeitos de estufa atingiram novos recordes; e, somando a tudo isto, nota-se uma fadiga nos governos relativamente a estes assuntos. Os temas ambientais foram substituídos pela inflação, crescimento económicos ou os conflitos geopolíticos nas prioridades das autoridades governamentais.