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Nos últimos meses, várias empresas norte-americanas, incluindo a Ford, JPMorgan Chase, Harley Davidson e Lowe’s, recuaram nas políticas de diversidade equidade e inclusão (DEI). A alteração nos programas destinados a aumentar a igualdade de género e a representação racial e étnica nos locais de trabalho surge em resposta à pressão de organizações conservadoras, que alegam que as políticas DEI podem ser vistas como divisórias e que se concentram excessivamente na raça ou no género em vez de no mérito. "Estamos conscientes de que os nossos empregados e clientes têm um vasto leque de convicções e que o ambiente externo e legal relacionado com questões políticas e sociais continua a evoluir", afirmou o CEO da Ford, Jim Farley, numa nota enviada aos funcionários em agosto passado.