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Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Os CEO também sofrem de ansiedade

Numa perspetiva de sustentabilidade das empresas, a saúde mental entra na componente social do ESG como um risco empresarial que deve ser gerido de forma eficaz. A começar pela eliminação do estigma associado a situações de ansiedade, burnout ou depressão.

21 de Fevereiro de 2024 às 13:30
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No atual cenário empresarial competitivo e acelerado, os líderes de empresas assumem uma vasta série de responsabilidades. Espera-se que tomem decisões críticas, façam a gestão de equipas, cuidem do crescimento da empresa e impulsionem o sucesso organizacional. Tarefas exigentes e de grande desgaste. Porém, a saúde mental dos executivos é frequentemente esquecida, o que pode dar origem a situações de ansiedade, burnout ou depressão, como as manifestações mais comuns. "Quando tive o primeiro ataque de pânico achava que não tinha nada a ver comigo. Não podia ter uma doença mental, não encaixava com a imagem que tinha de mim própria", começa por contar Anabela Figueiredo, presidente da MindAlliance Portugal, uma aliança pela saúde mental nas empresas ao nível dos CEO, criada e dirigida por esta antiga gestora do setor financeiro com passagem pelo HSBC, em Londres, e pelo Novo Banco, em Lisboa.

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