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Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Quando empresas e marcas se tornam ativistas

Da igualdade de género à justiça climática, cresce o número de empresas que assumem publicamente causas sociais. O ativismo de marca pode ser um risco reputacional ou uma oportunidade para fortalecer a ligação com consumidores mais exigentes.

25 de Junho de 2025 às 13:30
Ben Cohen tem sido uma voz ativa contra Trump. Há dias participou na campanha “Up In Arms”
Ben Cohen tem sido uma voz ativa contra Trump. Há dias participou na campanha “Up In Arms” Cliff Owen/AP
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Em junho, Ben Cohen, cofundador da Ben & Jerry’s, decidiu protestar no Senado norte-americano contra a ajuda militar a Israel e a crise humanitária em Gaza. “O Congresso mata crianças pobres em Gaza ao comprar bombas, e paga por isso cortando o Medicaid às crianças nos EUA”, acusou. Apesar de a Unilever se ter apressado a sublinhar que a ação foi feita “a título individual”, a verdade é que a Ben & Jerry’s tem um longo histórico de ativismo corporativo em questões socialmente divisivas. Dos direitos LGBTQIA+ ao combate à supremacia branca, a marca norte-americana de gelados tem-se posicionado frequentemente sem receio de consequências reputacionais.

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