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Em junho, Ben Cohen, cofundador da Ben & Jerry’s, decidiu protestar no Senado norte-americano contra a ajuda militar a Israel e a crise humanitária em Gaza. “O Congresso mata crianças pobres em Gaza ao comprar bombas, e paga por isso cortando o Medicaid às crianças nos EUA”, acusou. Apesar de a Unilever se ter apressado a sublinhar que a ação foi feita “a título individual”, a verdade é que a Ben & Jerry’s tem um longo histórico de ativismo corporativo em questões socialmente divisivas. Dos direitos LGBTQIA+ ao combate à supremacia branca, a marca norte-americana de gelados tem-se posicionado frequentemente sem receio de consequências reputacionais.