A homenagem da Omega a Amadeo de Souza-Cardoso
A redescoberta de Amadeo de Souza-Cardoso está, finalmente, em marcha. A exposição sobre a sua obra, no Grand Palais de Paris, abriu janelas para se perceber a sua importância como um dos grandes nomes da arte moderna em Portugal. Numa altura em que os grandes movimentos (o futurismo, o expressionismo) irrompiam cheios de força por toda a Europa, Almada Negreiros classificou-o como "a primeira Descoberta de Portugal na Europa do século XX", mas Amadeo nunca foi conhecido como merecia entre nós. O pintor, nascido em 1887, em Amarante, causa furor em Portugal nas vésperas da I Guerra Mundial, quando mostra os seus trabalhos. É um choque no mundo cultural português, raramente disponível para grandes rupturas. O seu talento ímpar correu a par da velocidade desses tempos. Até porque Amadeo morreu muito prematuramente, apenas com 30 anos. Ficou então na obscuridade do tempo. Mas esta recuperação de um criador único não se esgota numa exposição. Até porque, por exemplo, a Omega tinha-se antecipado: a sua edição limitada Ville Amadeo Souza-Cardoso, de 2008, homenageava-o. Trata-se de um relógio em duas versões (aço e ouro rosa), que tem no fundo da caixa uma gravação do estudo de pormenor para a pintura "Os Galgos", que representa de forma perfeita todo o rigor estilístico do autor. Para este tributo foi utilizado o Omega De Ville Chronoscope, animado pelo movimento automático cronógrafo, calibre Omega 3313, com reserva de marcha de 52 horas. É completado por uma bracelete preta em pele de crocodilo. Uma obra intemporal. Tal como a pintura de Amadeo.
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