Museus, prémios literários e de fotografia, espectáculos e reconhecimento de jovens artistas. Estas são algumas das áreas em que as empresas têm vindo a apostar. Embora estejam ainda longe de ser a regra no tecido empresarial português, existem cada vez mais organizações a apoiar a cultura, desde os gigantes da banca às empresas de média dimensão. O setor cultural parece estar a tornar-se apetecível, não apenas por uma questão de imagem mas também por causa da necessidade de intervenção na sociedade através de parcerias, patrocínios ou ao abrigo da (contestada) lei do mecenato.