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África não passa por aqui

A arte, o design e a moda africana estão a captar os mercados globais de referência, mas Portugal está completamente fora deste movimento. Há algumas razões para que tal esteja a acontecer.

30 de Agosto de 2014 às 10:02
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Há qualquer coisa de intrigante no facto de o mercado português, e os seus agentes de várias naturezas, das instituições aos "dealers", estarem arredados do intenso movimento de arte africana que, de há dois ou três anos para cá, ocupa as atenções de todos os conhecedores e decisores desta área. O movimento é simples e múltiplo, e pode ser descrito de forma sumária. Antes de tudo, os artistas africanos parecem estar unidos numa qualquer entidade pan-continental, embora não seja esse o caso. Efectivamente, tanto surgem representantes da África do Sul e do Gana, como outros de Moçambique, do Senegal ou da Serra Leoa. Mas também da Etiópia, do Burkina Faso e dos Camarões. Aboubakar Fofana, Andile Dyalvane, Gonçalo Mabunda, Sindiso Khumalo e Haldane Martin são alguns dos nomes. Estamos, portanto, a falar de uma verdadeira explosão continental de talento.

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