Isabel Lopes da Silva. “Portugal não é um país para antiquários”
A Associação Portuguesa de Antiquários (APA) continua a “guerra com as regras draconianas que fazem dos antiquários verdadeiros polícias e fiscais da ASAE”, conta Isabel Lopes da Silva, vice-presidente da entidade que realiza, entre 14 e 18 de Novembro, a primeira edição da sua Feira de Arte e Antiguidades, na Sociedade Nacional de Belas Artes.
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O mercado de arte e antiguidades em Portugal precisa de rejuvenescer e para isso continua a sua "guerra com regras draconianas que fazem dos antiquários verdadeiros polícias e fiscais da ASAE". É Isabel Lopes da Silva, vice-presidente da Associação Portuguesa de Antiquários (APA), quem fala assim. Nos últimos 10 anos, o número de antiquários no país terá caído para cerca de metade. Para contrariar o encerramento de lojas e aproveitar os sinais de recuperação em termos de movimento de compras, a APA organiza, entre 14 e 18 de Novembro, a primeira edição da sua Feira de Arte e Antiguidades, um evento que se distingue da feira anual da Cordoaria Nacional por ser "mais intimista, com artigos ainda mais seleccionados". O certame, que se realiza na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, conta com a participação exclusiva de membros da APA, entre os quais está a própria Isabel Lopes da Silva, que entrou no negócio das antiguidades com uma loja em Cascais. Hoje tem um espaço no Príncipe Real.
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