Paragrafino Pescada escreve sobre jornalistas, a sorte de violino e Baião no telejornal
A iniciativa das agências de comunicação de elegerem os jornalistas que mais admiram é, realmente, uma iniciativa que provoca admiração. Sobretudo pela admirável dose de estupidez que revela. Como matéria para escrever sobre o ridículo é o do melhor que há.
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Estou bastante mais descansado após saber que João Moura Caetano e Luciana Abreu fizeram as pazes e que o cavaleiro esteve na festa de aniversário da "mãe" da artista. Mãe entre aspas, porque não é a sua progenitora, mas sim uma outra senhora a quem Lucy chama mãe. A coisa é a modos que confusa, tipo localização do novo aeroporto de Lisboa, que pode ser em todo o sítio mas ainda não foi em lugar algum. Por isso, é dar à imaginação.
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