Percebemos melhor quando não percebemos
À escrita do João animava-a essa tinta negra do mistério, essa aceitação exaltada, hagiográfica, do “não perceber”, mas “não perceber” de coração satisfeito, erótico muitas vezes.
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Desculpem, mas tenho de falar de um dos mais vivos prosadores portugueses dos últimos 50 anos, o João Bénard da Costa.
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