Uber, Starbucks, Amazon, Meta (Facebook), Netflix, Apple, Mastercard, JPMorgan, Citigroup, Goldman Sachs. A lista tem dezenas de nomes e não pára de aumentar. Depois de o Supremo Tribunal dos Estados Unidos ter decidido que o aborto deixa de ser um direito constitucional, um rol de empresas veio a público anunciar que irá pagar as despesas de deslocação de funcionárias que vivam em estados onde a interrupção da gravidez vai passar a ser crime. Mas porquê? Num país tão dividido, o que leva gigantes da banca ou da tecnologia a pisar em terreno movediço?