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Qual o futuro das aves raras?

As mudanças na agricultura, a presença de espécies exóticas e outras ameaças, como os incêndios, têm vindo a alterar os “habitats” de muitas aves, levando à redução drástica das populações. Alvo de medidas de recuperação, algumas espécies têm vindo a restabelecer-se e a mostrar que conservação da natureza e desenvolvimento económico podem andar a par.

O fogo que atingiu o Douro Internacional em agosto trouxe o abutre-preto (“Aegypius monachus”) para a atualidade mediática quando a mais pequena colónia da espécie foi atingida. Alvo de medidas de conservação, o abutre-preto é hoje considerado em perigo de extinção depois de, ainda há poucos anos, ter estado “criticamente em perigo”. Algumas aves partilham com o abutre-preto histórias de recuperação, como é o caso do Priolo de São Miguel (“Pyrrhula murina”), mas outras, como o tartaranhão-caçador (“Circus pygargus”) ou o sisão (“Tetrax tetrax”), viram as suas populações diminuir drasticamente nos últimos anos.

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