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Rogério Colaço: “Não podemos declarar o óbito do ensino presencial”

“Há qualquer coisa que se perde quando ensinamos à distância – e nada me permite concluir que esse seja o futuro”, afirma o presidente do Técnico. Rogério Colaço alerta que o instituto que lidera “está a chegar ao limite das suas capacidades”, mas sabe que “o Governo não tem uma fábrica de dinheiro”. Acompanha, expetante, a corrida científica no combate à pandemia. “Fica claro para todos que a ciência traz esperança”

Alexandre Azevedo
05 de Fevereiro de 2021 às 11:00
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"Há qualquer coisa que se perde quando ensinamos à distância - e nada nos permite concluir que esse seja o futuro", afirma o presidente do Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa. Rogério Colaço alerta que o Técnico está a chegar ao limite das suas capacidades, mas sabe que "o Governo não tem uma fábrica de dinheiro". O desafio passa sobretudo por envolver a sociedade civil e as empresas. "Este é um caminho que o ensino superior deve trilhar", defende. Formado em Engenharia dos Materiais, seguiu o rumo da investigação e sempre quis cientista. Presidir o Técnico é uma espécie de "payback", responde. Acompanha com atenção a resposta da comunidade científica à pandemia. "Fica claro para todos que a ciência traz esperança. Traz esperança e dá-nos vida."

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