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Venezuela: O regime vai cair de Maduro?

O relógio está a contar para Nicolás Maduro. O prazo do ultimato da União Europeia para convocar novas eleições livres na Venezuela termina este sábado. Caso não o faça, também a Europa se vai juntar aos EUA e reconhecer Juan Guaidó como Presidente interino. Algo que o Parlamento Europeu já fez formalmente. Maduro está agarrado ao poder e, para já, tem os militares do seu lado. Mas pode estar por um fio. A questão que se coloca é se haverá um banho de sangue para uma mudança política no país.

PRENSA MIRAFLORES / HANDOUT
03 de Fevereiro de 2019 às 11:00
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O cerco aperta-se para Nicolás Maduro. O Presidente da Venezuela está cada vez mais isolado e as próximas horas serão determinantes para o futuro do país. Os acontecimentos sucedem-se a alta velocidade. Maduro já respondeu ao ultimato da União Europeia, que exigia uma resposta até ao fim de semana. Recusa a realização de novas eleições presidenciais no país. Com este "não", Bruxelas terá de cumprir o que ameaçou fazer: reconhecer Juan Guaidó como legítimo Presidente interino da Venezuela. Algo que o Parlamento Europeu se apressou a fazer. Esta quinta-feira, reunida em plenário em Bruxelas, a assembleia europeia aprovou uma resolução na qual solicita à chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e aos Estados-membros que "adotem uma posição firme e comum e reconheçam Juan Guaidó como único Presidente interino legítimo do país até que seja possível convocar novas eleições presidenciais livres, transparentes e credíveis, tendo em vista restabelecer a democracia".

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