Chryseia: Chegou, viu e venceu
Em quinze anos, a Prats & Symington criou uma marca que coloca o nome de Portugal bem alto lá fora. O Chryseia 2013 foi lançado recentemente, na presença de um candidato presidencial.
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Se toda a nação precisa de ícones históricos, culturais, científicos, desportivos e políticos (destes então nem se fala), também não lhe faz mal nenhum criar - havendo condições para isso - ícones vínicos. Por razões históricas, França lidera o "ranking" com um punhado deles, seguindo-se Itália e os nossos vizinhos com menos referências. Nós, como somos pequenos, pobres e ignorados, ficamos abaixo do meio da tabela. Mesmo no nosso imaginário colectivo, quando alguém se quer referir a um ícone vínico, o nome que salta sempre é o Barca Velha, tinto criado em 1952. O que é - sem qualquer desprimor para a criação de Fernando Nicolau de Almeida, bem pelo contrário - uma chatice, visto que, nas últimas décadas, foram criadas marcas que são testemunhos da máxima qualidade que os nossos diferentes "terroir" dão. Marcas de bandeira de uma nação. E uma dessas marcas é o Chryseia, vinho do Douro que resulta de uma parceria entre as famílias Prats e Symington, que deu origem à empresa Prats & Symington.
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