Revista de imprensa internacional
Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:
Banca protege clientes contra roubos na Internet (Cinco Días) Receber uma mensagem do nosso banco opor correio electrónico a pedir-nos os nosso dados para actualizar os seus ficheiros pode ser uma operação de rotina. Mas também é a fórmula predilecta dos piratas informáticos para atacar os clientes bancários e tentar esvaziar as suas contas. Mediante o ‘phising’, prática que ‘clona’ páginas da Internet de instituições financeiras para obter as chaves de acesso dos seus utilizadores, foram atacados nos últimos quatro meses pelo menos 300.000 clientes em Espanha – cerca de 10% dos utilizadores da banca online em Espanha – dos quais 5.000 sofreram roubos, segundo reconhecem fontes bancárias. E os afectados são clientes de quase todos os bancos espanhóis. (?) Conscientes desta ameaça, os bancos redobraram os seus esforços para lutar contra os ataques através da «web».
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A economia mundial face ao desafio do petróleo caro (Les Echos) Sobre o fundo de violência no Iraque, os preços do petróleo bateram novos recordes na sexta-feira passada. Pela primeira vez, o barril ultrapassou, durante a sessão, os 45 dólares em Londres e aproximou-se dos 50 dólares em Nova Iorque, antes de recuar perto do fecho. A preços constantes, os preços já atingiram os níveis do primeiro choque petrolífero, em 1973-1974. Enquanto a procura mundial de petróleo cresce a um ritmo jamais visto nos últimos anos, a oferta não tem conseguido acompanhar essa evolução.
Yukos pode enfrentar nova exigência de mais três mil milhões de dólares (Financial Times) As acções da Yukos caíram com notícias que as autoridades russas estão a considerar lançar uma nova exigência de pagamento de três mil milhões de dólares sobre uma subsidiária do grupo, o que se traduzirá no reforço da pressão para a venda de activos a baixos preços a companhias concorrentes aprovadas pelo Estado. A Yukus detém actualmente uma dívida fiscal de 3,4 mil milhões de dólares por pagar ao Estado russo, referente impostos não pagos no ano de 2000.
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