Revista de imprensa diária

Governo reduz bolsas para os desempregados (Jornal de Negócios) Governo altera regras dos programas destinados a ocupar 62 mil desempregados.

Portugal vai pagar na ajuda externa metade das taxas de mercado (Jornal de Negócios) Juro rondará 5%. O mercado está a exigir perto de 10% em todos os prazos.

Patrões do comércio pedem ao FMI para travar salário mínimo (Diário Económico) Confederações patronais reúnem-se amanhã com a ‘troika’ que está a negociar a ajuda externa. Hoje é a vez dos sindicatos.

Santos Ferreira diz que aumento de capital no BCP pode não chegar (Diário Económico) O aumento de capital do BCP foi ontem aprovado mas o presidente avisou os accionistas que pode não chegar.

Negociações para ajuda externa só vão ser feitas com a oposição à direita (Público) PSD e CDS devem reunir-se hoje com a troika. Os outros partidos da oposição decidiram ficar de fora. À falta de acordo político somam-se divisões entre a CE e o FMI.

Lista de deputados do PSD incluía candidata condenada por rapto (Público) Nomes foram aprovados no domingo pelo conselho nacional, mas ontem a direcção distrital de Bragança do PSD acabou por retirar a candidata da lista.

Freitas diz que não vai votar em Sócrates (Diário de Notícias) Antigo MNE de Sócrates diz que não votará PS, estando agora indeciso entre optar por Passos Coelho ou por Paulo Portas.

38% das crianças dos 9 aos 12 anos já têm perfis 'online' (Diário de Notícias) Crianças e adolescentes consideram-se preparados para evitar ameaças da Net, mas associações e pedopsiquiatra confirmam riscos reais, das redes de pedofilia ao 'cyberbullying' .

Nada de shorts ou tops curtos. Escolas têm regras para todos os gostos (i) Nas escolas portuguesas há proibições para todos os fins. A Associação Nacional de Directores defende normas concisas e sem obsessões

Passos admite que programa do PSD será igual ao do FMI (i) O líder laranja esteve reunido com os cabeças- -de-lista. Pediu mobilização e tentou acalmar a polémica em torno de Fernando Nobre

FMI impõe horários flexíveis nas empresas (Correio da Manhã) Para reforçar a competitividade, flexibilização será automática. E a reforma passa para 68 anos.

Parceiros receiam mais recessão (Correio da Manhã) Preocupação com efeitos das medidas que serão impostas pelo FMI, BCE e Comissão Europeia.