Revista de imprensa diária

Trabalhadores dependentes com menos retenções de IRS em 2009 (Jornal de Negócios) A generalidade dos trabalhadores dependentes vai descontar mensalmente menos IRS este ano, através das chamadas retenções na fonte, ficando com mais rendimento disponível por mês. É o que resulta da análise às tabelas de retenção na fonte para 2009 ontem divulgadas pelas Finanças.

CGD disponibiliza 30 milhões para famílias em incumprimento (Jornal de Negócios) A Caixa Geral de Depósitos (CGD) lançou ontem o primeiro fundo imobiliário para arrendamento, medida possibilitada pelo Orçamento do Estado para 2009. O objectivo é colocar no fundo imóveis de clientes que estejam com dificuldades em pagar os seus empréstimos. O banco estima ter uma carteira com "algumas centenas de imóveis nos próximos meses". O capital inicial do fundo é de 30 milhões de euros.

Famílias têm mais rendimento com novas regras do IRS (Diário Económico) Diminuição da retenção na fonte em sede de IRS vai aumentar os rendimentos mensais dos trabalhadores por conta de outrem já a partir deste mês.

Acesso ao subsídio de desemprego vai ser mais fácil (Diário Económico) O acesso ao subsídio de desemprego vai ser agilizado já a partir de Fevereiro. A alteração faz parte da Iniciativa para o Investimento e o Emprego, aprovada pelo Governo a 13 de Dezembro e que tem vindo a ser conhecida, mais ao detalhe, nos últimos dias. Esta alteração consta de um decreto-lei onde é reforçada a protecção social na situação de desemprego que, segundo apurou o Diário Económico, deverá ser aprovada pelo Governo muito em breve.

Crise e dependência da receita fazem Governo falhar objectivos de 2005 (Público) Uma crise económica mundial de grandes dimensões e uma excessiva dependência do aumento das receitas para reduzir o défice fizeram com que o Governo chegasse a 2009 com as metas económicas traçadas no início da legislatura longe de serem atingidas.

Apesar da crise, Governo prevê o maior aumento real da receita pública em 10 anos (Público) Mesmo com a economia em forte recessão, o Governo está a apostar num forte aumento da receita do Estado durante o ano de 2009 para limitar a escalada do défice público.

Juiz obriga Ministério Público a acusar na 'Operação Furacão' (Diário de Notícias) No primeiro caso em que pediu a suspensão do processo, o procurador Rosário Teixeira perdeu. O MP afirmou que arguidos, A Loja do Gato Preto e dois administradores, pagaram o que deviam ao fisco, mas juiz de instrução diz que só o fizeram porque foram investigados. Decisão pode repetir-se.

Perda de impostos obriga a aumentar 50% do défice em 2009 (Diário de Notícias) Entre Novembro do ano passado e Janeiro deste ano, o Governo aumentou a despesa em 1,36 mil milhões de euros e "perdeu" em receita fiscal 1,89 mil milhões de euros. Este é o preço da crise: em 2009, arrastado pelo clima internacional - que castiga as exportações nacionais - e pelo investimento, a economia (PIB) cai 0,8% em relação a 2008. Deixará sem emprego pelo menos 50 mil pessoas.

IRS dá mais dinheiro nos salários (Correio da Manhã) O Governo actualizou os escalões de rendimentos sujeitos a retenção na fonte de IRS em três por cento, de forma a não penalizar os funcionários públicos (que serão aumentados em 2,9 por cento como anunciou o ministro das Finanças). Esta decisão beneficia todos os contribuintes, que levarão para casa ao fim do mês mais alguns euros, e aproxima as retenções realizadas ao imposto que cada um tem de pagar efectivamente.

João Rocha e José Roquette reabrem caso do banco Totta (Correio da Manhã) O Sporting está no centro de um processo judicial que ameaça trazer de novo à tona de água dois dos mais polémicos negócios dos últimos 20 anos em Portugal: a privatização do Banco Totta & Açores (BTA), na qual o Banesto obteve a maioria do capital à margem da lei, e a venda da Plêiade ao grupo Sociedade Lusa de Negócios (SLN)/Banco Português de Negócios (BPN).

Crescimento económico: Constâncio já alterava previsões (Jornal de Notícias) No dia em que o Indicador de Clima Económico do INE atingiu um novo mínimo histórico, Vítor Constâncio disse que se fosse hoje teria feito uma revisão ainda mais negativa das previsões de crescimento da economia.