O dia num minuto: O BPI e a cisão africana, os transportes públicos e a Guerra dos Tronos
BPI regista separação dos activos africanos. O Banco BPI, S.A. informa que foi nesta data apresentado a registo, na Conservatória do Registo Comercial, o projecto de cisão-simples do Banco BPI". O comunicado enviado esta segunda-feira, dia 28 de Dezembro, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) torna pública a oficialização da separação entre o negócio bancário nacional do BPI e os seus activos africanos, de forma a cumprir as exigências do Banco Central Europeu (BCE). Mas há um senão: a Unitel de Isabel dos Santos, está contra. Sem o seu sim, o regulador angolano não analisa a operação. E sem a sua análise não pode haver registo do divórcio entre o BPI nacional e a sua participação naquele país. No âmbito dessa cisão, o BPI, liderado por Fernando Ulrich, perde a participação de 50,1% no angolano Banco de Fomento de Angola, e as posições que tem em bancos moçambicanos: de 30% no Banco Comercial e de Investimentos e ainda de 100% no BPI Moçambique – Sociedade de Investimentos. A base accionista do BPI fica, na mesma proporção, como base accionista da nova sociedade criada para gerir estas participações sociais.
Transportes públicos sem aumentos.
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Porto de Lisboa à procura da paz social. Os operadores do Porto de Lisboa e Sindicato dos Estivadores vão reatar as conversações com vista a um acordo laboral, que coloque um ponto final na instabilidade laboral, que já levou à suspensão de escala de grandes armadores, caso da Maersk. A reaproximação materializou-se esta segunda-feira, depois de reuniões da ministra da do Mar, Ana Paula Vitorino, com representantes dos operadores do porto de Lisboa e com o Sindicato dos Estivadores, após as quais as duas partes mostraram disponibilidade para se sentar à mesa de negociações, tendo sido definido o prazo de um mês para chegar a consensos. Em declarações aos jornalistas, no final das reuniões com os operadores e com o Sindicato dos Estivadores, para tentar "promover a paz social" no porto de Lisboa, Ana Paula Vitorino explicou que "as duas partes responderam ao apelo" para "promover a paz social" e "vão sentar-se a conversar, sob a coordenação do porto de Lisboa".
Portugueses em Angola enviaram menos dinheiro. As remessas dos portugueses a trabalharem em Angola caíram 5,7% em Outubro, por comparação com o período homólogo, indicam dados do Banco de Portugal divulgados no Boletim Estatístico esta segunda-feira. Durante este mês, os portugueses enviaram para Portugal 18,9 milhões de euros, face aos 20,1 milhões remetidos em igual período de 2014. Muito mais pronunciada foi a queda das remessas dos angolanos a trabalhar em Portugal, as quais desceram 30% durante o período em análise, passando dos 2,1 milhões de euros em Outubro de 2014 para os 1,5 milhões em Outubro de 2015. No total, as remessas que os estrangeiros a trabalhar em Portugal enviaram para os seus países de origem caíram 6% em Outubro, ao passo que os emigrantes nacionais enviaram mais 0,3% para Portugal face a Outubro de 2014.
Guerra dos Tronos é a mais pirateada.
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Guia para os senhorios. Em Dezembro é de vez: os recibos de renda em papel desaparecem e quem não cumprir arrisca-se a ter coimas que vão dos 150 e os 3.750 euros. Este mês é preciso regularizar toda a situação do ano. Veja aqui os passos a seguir.
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