3.932 desempregados tiveram subsídio cortado no ano passado
A anulação de subsídios a desempregados que não cumpriram as suas obrigações legais aumentou 67,4% entre 2017 e 2018, noticia o Público, que cita o relatório de atividades de 2018 da Comissão de Recursos do IEFP, serviço que trata as queixas de desempregados que não concordam com a anulação do respetivo subsídio.
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O aumento de anulações, segundo o relatório, teve a ver com a aplicação do novo modelo de acompanhamento personalizado, que pressupõe um contacto mais regular com os utentes e, por isso, maior eficácia no controlo de casos em que os desempregados não cumprem com as suas obrigações.
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Os desempregados, recorde-se, são obrigados a comparecer no centro de emprego sempre que forem convocados, são obrigados a aceitar emprego conveniente, trabalho socialmente necessário ou formação profissional.
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O aumento do número de anulações, sublinha o Público, ocorre numa altura em que o desemprego registado pelo IEFP atingiu o nível mais baixo dos últimos anos e em que o número de desempregados a receber subsídios recuou em 14,5%.
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