António Costa: "Não temos um número mágico para o emprego"
Durante o debate quinzenal, que está a ser marcado pela discussão do Programa Nacional de Reformas, o chefe do Governo explicou que a criação de emprego é a que resultar das reformas que querem fazer.
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"Faremos o Programa de Estabilidade como uma consequência do Programa Nacional de Reformas", afirmou António Costa, depois de Catarina Martins ter lembrado que o programa eleitoral do PS previa a criação de mais de 200 mil empregos na legislatura.
A líder do Bloco de Esquerda - partido que faz parte da maioria parlamentar que sustenta o Governo - questionou também o primeiro-ministro sobre o andamento da execução orçamental. A resposta que recebeu de Costa foi a de que o andamento estava a permitir atingir as metas a que se comprometeram.
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A resposta serviu de gancho para a pergunta seguinte: "se não há uma catástrofe na execução orçamental então este não será o momento de reforçar o investimento público?", questionou Catarina Martins.
António Costa respondeu que, depois da recuperação de rendimentos, o segundo eixo da actuação do Governo é o de melhorar as condições de investimento das empresas.
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"Temos de criar condições para reforçar o investimento público", disse Costa, garantindo que o Governo está a acelerar os fundos europeus disponíveis.
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