Centros urbanos vão ter 30 novos radares de controlo de velocidade
A compra dos 30 radares implica uma despesa de aproximadamente quatro milhões de euros, que foi hoje aprovada pelo conselho de ministros.
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No final da reunião dos ministros, Marques Guedes explicou que os novos radares vão ser instalados "fundamentalmente" em centros urbanos e lembrou que o Plano Nacional de Segurança Rodoviária indicou que os atropelamentos em áreas urbanas -- cerca de 14 por dia -- são os maiores responsáveis pelos acidentes urbanos.
O comunicado do conselho de ministros específica que esta despesa é "necessária" para a concretização do Sistema Nacional de Controlo de Velocidade (SINCRO), para os anos de 2014 a 2017.
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"O SINCRO contribuirá para a promoção do cumprimento dos limites de velocidade legalmente estabelecidos, através de fiscalização, devidamente sinalizada, continua e automática da velocidade de cada veículo nos locais de controlo", lê-se no comunicado.
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"Os 30 radares vão ser localizados em 50 pontos negros, dentro das localidades", disse o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe lobo D'ávila, adiantando que os radares vão ser perceptíveis para todos os condutores.
Este sistema é autónomo e diferente dos sistemas das Estradas de Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa.
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"Não ficarão apenas em Lisboa", acrescentou, adiantando que os locais em concreto estão ainda a ser apurados, mas que os novos 50 locais vão ser do conhecimento de todos os condutores.
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