Confiança regressa aos poucos: o que se passa em cada sector
Construção: mais pedidos e emprego
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Em Fevereiro, face ao mês anterior, diminuíram todos os obstáculos à actividade da construção e obras públicas: insuficiência da procura, perspectivas de vendas, taxa de juro, crédito bancário e dificuldade em obter licenças. Os agentes do sector não revelavam tanta confiança desde Setembro de 2008, quando caiu o Lehman Brothers, assente nas previsões de emprego e na carteira de encomendas.
Comércio: vendas afastam nuvens
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Depois de três meses a recuar até ao fecho de 2016, o indicador de confiança do comércio aumentou nos primeiros meses deste ano devido à melhoria do saldo das perspectivas de actividade e também do volume de vendas, uma vez que a previsão sobre o emprego manteve-se inalterada. Os operadores grossistas continuam mais confiantes do que os retalhistas, seja na facturação ou nos empregos.
Serviços: confiança não pára de subir
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A confiança dos serviços subiu "expressivamente" em Fevereiro e prolonga o crescendo desde há quase um ano. Das oito secções, cinco tiveram um aumento neste indicador, com o INE a destacar o comportamento das actividades de "consultoria, científicas e técnicas" e no "alojamento e restauração". Em sentido inverso são apontadas as actividades imobiliárias e de informação e de comunicação.
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