Empresas portuguesas receiam custos indirectos do terramoto

As empresas portuguesas presentes no Chile, como Corticeira Amorim, Efacec e Sogrape, receiam os efeitos indirectos do terramoto nos seus negócios.
Negócios 01 de Março de 2010 às 11:08

As empresas portuguesas presentes no Chile, como a Corticeira Amorim, a Efacec e a Sogrape, receiam os efeitos indirectos do terramoto nos seus negócios.

A Corticeira Amorim, enquanto fornecedora de rolhas e aglomerados de cortiça, teme a diminuição de pedidos por parte dos seus clientes.

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“Há vinhas que estão danificadas, especialmente a Sul de Santiago”, refere, ao "Diário Económico", Carlos Jesus, director de comunicação da empresa.

“A nível de danos materiais há a registar alguns prejuízos devido a cubas de vinho que não aguentaram e rebentaram”, afirma ao mesmo jornal Joana Pais, responsável de comunicação da Sogrape Vinhos.

Contactada pelo Negócios, a Embaixada do Chile em Portugal não tinha, até ao momento, conseguido estabelecer ligação com o país.

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